Entenda como aprovada no Trainee BTG Pactual contrariou rótulos do perfil
Para a Trainee aprovada, Ana Paula Coutinho, os pré-requisitos para trainee não atrapalharam! E nesse texto, ela vai contar para nós como conseguiu chegar na aprovação!
Mas antes de qualquer coisa, uma pergunta: Para conquistar uma vaga é necessário ter inglês fluente, ter feito intercâmbio e ter tido experiência?
NÃO NECESSARIAMENTE! Engana-se quem acredita que esses e outros pré-requisitos garantem uma vaga no mercado! E hoje viemos trazer a história de uma trainee aprovada que fez o programa de coaching com a Seja Trainee e contrariou todos esses rótulos.
Aprovada no Trainee BTG Pactual
Ana Paula Coutinho, formada em Relações Internacionais, pode não ter o inglês fluente ou mesmo ter feito um intercâmbio e estágio em multinacionais, mas tinha muita vontade de começar sua carreira como trainee.
A Ana Paula hoje é trainee BTG Pactual e nos contou como suas experiências fizeram com que ela chegasse a vaga que tanto desejava.
Ela demonstrou muita força de vontade, engajamento nas atividades que tinha ao seu alcance e foco na sua carreira.
Sua história é um exemplo de que nem todas as empresas seguem um perfil obrigatório para ser trainee!
Em que momento você se interessou por Trainee?
Ana Paula Coutinho: Foi dentro da Empresa Junior que descobri essa possibilidade de porta de entrada para o mercado de trabalho e comecei a me interessar.
Desde meu primeiro semestre de faculdade eu já tinha minhas paixões muito bem definidas: (1) amava Mercado Financeiro e (2) queria trabalhar em Empresa Privada, pois buscava vivenciar o cotidiano de competitividade, desafios frequentes, dinamismo.
Então, desde o início da faculdade, eu busquei oportunidades e atividades extracurriculares que me dessem um pouco mais de bagagem técnica e noção de cotidiano corporativo.
E quais foram os passos para atingir esse objetivo?
Ana Paula Coutinho: Infelizmente, por estar em uma cidade que não tem muita abertura para o profissional de Relações Internacionais, não existia oportunidades de estágios em áreas que realmente fizessem “brilhar meus olhos”.
Diante disto, não me via preparada para buscar uma vaga de analista logo de cara em uma empresa do ramo financeiro.
Mas eu queria ser treinada, foi por isso que escolhi buscar uma vaga em um programa de Trainee. Eu enxergava essa como a única possibilidade de conseguir entrar em uma empresa privada que se relacionasse com mercado financeiro.
A tomada de decisão para tentar Trainee foi baseada na ideia de que era o passo, entre outros que eu poderia tentar, mais acertado para alcançar um objetivo maior.
E a escolha pelo programa trainee? Como foi feita?
Ana Paula Coutinho: Já a escolha do programa trainee certo foi ainda mais reflexiva e “empírica”. Eu pesquisei em todas os sites especializados possíveis, estudei como se estruturavam os principais processos seletivos, etc. E nesse momento me deslumbrei!
Vi empresas tops, oferecendo MBAs, job rotation internacional, salários exorbitantes, etc. Aí não teve jeito, perdi o foco… Tentei empresas que não tinham nada a ver com a minha ideia de carreira.
Graça aos “nãos” que recebi pude conhecer diferentes formatos de processos e, mais do que isso, garantir mais foco. Foi nesse momento que o BTG Pactual abriu inscrições. O único programa que além de reunir todos os requisitos que eram importantes para mim, superava-os.
No BTG Pactual eu poderia ser realmente dona do negócio e não só me sentir como tal, algo que valorizava muito. Aprender com os “nãos” e ter paciência foi fundamental para eu estar no lugar certo hoje, sem nenhum arrependimento ou sentimento de “e se…”.
Na pesquisa Trainee do Futuro, os candidatos deram grande importância à identificação com a Cultura Organizacional. Você concorda com isso?
Ana Paula Coutinho: Para mim, Cultura Organizacional é fundamental para a escolha da empresa.
Se não houver um alinhamento de valores/perfil entre o trainee e a empresa, a possibilidade de turnover é gigante, o que causa prejuízo para empresa e frustração para o candidato.
Ter essa identificação permite com que o trainee tenha prazer em trabalhar na empresa, que ele se sinta realizado e queira contribuir para o crescimento da corporação e não veja aquela oportunidade apenas como uma “passagem”.
Como pesquisou as culturas?
Ana Paula Coutinho: Para conhecer a cultura organizacional das empresas, eu busquei pesquisar nos sites e vídeos e depoimentos dos colaboradores.
No caso do BTG Pactual, por exemplo, eu peguei a relação de sócios que eles mostram no site e realizei uma pesquisa no Google e Youtube para tentar buscar informações.
Foi nesse momento que validei muita coisa, se a empresa cumpria o que prometia, a real rotina de trabalho dos trainees, etc.
Autoconhecimento e pesquisa são fundamentais. Não basta ler um ou outro artigo, assistir um ou outro vídeo no youtube. Tem que fazer um pente fino mesmo e refletir se aquilo tem a ver com você ou não! E não se deixar iludir!
Para os candidatos, o nervosismo/insegurança é o principal motivo que atribuem à reprovação. Isso já aconteceu com você? Como lidou com isso?
Ana Paula Coutinho: No meu caso, o motivo de nervosismo ou insegurança sempre esteve relacionado a falta de preparo.
E meu preparo não era apenas a parte que eu tinha que estudar, mas também a noção de como funcionava o processo, como eram as dinâmicas, entrevistas, provas…
Diante disto, novamente eu destaco a minha procura por ex-trainees e por outros candidatos que estavam tentando o processo, pois, assim, conseguiria me preparar melhor e chegar lá já tendo uma ideia do que esperar.
Outro ponto fundamental nesta questão foi o coaching preparatório que fiz com o pessoal da Seja Trainee.
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Com relação ao perfil do candidato, a pesquisa mostrou que a maioria teve experiência internacional, o que acaba gerando uma insegurança em quem não fez. Como você lidou com o fato de não ter intercâmbio?
Ana Paula Coutinho: Eu não tive intercâmbio internacional e nem fiz estágio em uma empresa renomada.
Nunca fiz intercâmbio porque não tinha condições financeiras.
Bem, o único problema que eu via de não ter feito intercâmbio é que eu não tive oportunidade de deixar meu inglês mais natural, mas pude aprender de outras maneiras: aula particular, assistir filmes/seriados, ouvir muita música em inglês, ou receber um intercambista.
Como compensar, então?
Ana Paula Coutinho: Os pontos que eu via como importantes de um intercâmbio eram: saber se o candidato sabe se virar, se tem um espírito independente, se praticou uma língua estrangeira e se buscou experiências novas.
Eu vivi tudo isso sem ter participado de um intercâmbio. Enfim, o que quero dizer é que, você tem que buscar experiências, sejam elas quais forem.
Você pode ter vivido situações que valem muito mais do que um intercâmbio, falta apenas refletir e ver o “por trás” do intercâmbio e se você já não viveu aquilo de alguma forma.
Como se preparar
A trainee aprovada Ana Paula se preparou com a Seja Trainee!
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