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Quem tem QI

Foto: Olav Ahrens (Unsplash)

Esqueça o tal do “Quem tem QI…”

Por Ana Carolina Lafuente

23 de junho de 2020
em Mercado
Tempo de leitura: 10 minutos
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Quem aqui, ao tentar entrar e/ou se realocar no mercado de trabalho, nunca ouviu sobre a importância de se “ter QI”? Provavelmente, todos nós já ouvimos algo semelhante, não? QI pode ser entendido como o tradicional ‘Coeficiente de Inteligência’, mas, no ambiente de negócios, ganhou um significado mais relacional: ‘Quem Indica’.

No entanto, apesar da tal fama, construir uma carreira interessante, assim como tudo na vida, é uma equação dependente de vários fatores e não apenas um determinante. Portanto, o QI, em seus dois significados, é sim um critério importante e que deve ser gerenciado e nutrido por todos nós ao longo da vida. Mas, além dele, há dois fatores talvez ainda mais importantes para este processo e o resultado final: QE (Coeficiente Emocional) e QA (Coeficiente de Adaptabilidade). Alguém aqui duvida de que o melhor profissional e indivíduo pode cometer os piores erros se não tiver inteligência na forma como lida com as suas emoções e se adapta às mudanças no ambiente?

Se ainda há algum questionamento sobre a importância das ‘soft skills’, ou que também podem ser chamadas ‘life skills’, trago alguns dados aqui. Segundo uma pesquisa da Career Builder, 59% dos gerentes não contratam pessoas que tenham alto QI, mas baixo QE. Além disso, 71% deles se dizem mais dispostos a promover alguém com alta inteligência emocional. De acordo com outra pesquisa, a Global Talent Trends, realizada pelo LinkedIn, 89% das “contratações ruins” estão ligadas a candidatos com limitações em soft skills, o que reforça a máxima de que “as empresas contratam pelo currículo e demitem pelo comportamento”.

 

“O sucesso […] não depende de Q.I. desde que o seu seja maior que 25. Caso tenha inteligência normal, precisará apenas que seu temperamento seja capaz de controlar os impulsos que levam outras pessoas a ter problemas […].”

Warren Buffet

 

Que tal, então, entendermos melhor como desenvolver esse tal “temperamento”?

 

Inteligência e Coeficiente Emocional (QE)

O QE nada mais é do que nossa habilidade de agir com Inteligência Emocional. Por isso, é nela que focaremos aqui. Antes disso, vamos entender o que não é Inteligência Emocional. IE não é:

  • sorrir o tempo todo aos outros;
  • fingir que está tudo bem quando não está;
  • colocar a culpa nos outros pelo que acontece conosco.

Mas, então, o que é a Inteligência Emocional (IE)?

Segundo Daniel Goleman, grande jornalista científico e autor de diversas obras como o livro ‘Inteligência emocional: A teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente’, a IE passa por sabermos como controlar os nossos impulsos e aguardar pela satisfação dos nossos desejos, por impedir que nossa ansiedade interfira em nossa capacidade de raciocinar, de ser empático e autoconfiante. IE é racionalizar os problemas, sendo protagonista deles, para tomar as decisões.

Claro que, assim como a felicidade, a IE é parte influenciada por nosso perfil comportamental e psicológico. Mas, podemos desenvolver nossa IE também!

Então, quais as competências necessárias para maximizar nossa inteligência emocional? Como falamos antes, a IE também é uma equação de alguns fatores que se complementam. São eles:

 

Não foi fornecido texto alternativo para esta imagem

 

Pilares da Inteligência Emocional

  • Autoconhecimento: como eu me vejo;
  • Autogestão: como lido comigo;
  • Empatia: o que vejo no outro;
  • Gestão de Relacionamentos: como lido com os outros.

Mas, afinal, qual a importância dela no trabalho?

 

Importância da Inteligência Emocional no trabalho

A IE no trabalho é importante para empoderar as pessoas a resolverem os seus problemas. Sendo assim, as empresas também devem ser emocionalmente inteligentes. Pode apostar que grande parte das empresas que hoje consideramos como sendo “de sucesso” é formada por pessoas inteligentes emocionalmente, o que lhe permitem:

  • oferecer experiências mais marcantes aos seus clientes, colaboradores, etc.;
  • construir relacionamentos melhores com seus públicos;
  • ter maior lealdade e advocacia (defesa da marca) por parte deles.

Isso porque a IE permite que as pessoas corram mais riscos e, assim, sejam mais inovadoras e disruptivas. Mas, para isso, é importante que as empresas valorizem estas questões dentro da sua própria cultura; afinal, é ela que norteia o comportamento das pessoas.

 

” A cultura come a estratégia no café da manhã.”

Peter Drucker

 

Muito bem, mas como conseguimos desenvolver melhor nossa Inteligência Emocional no dia a dia?

 

Por onde começo a maximizar minha Inteligência Emocional?

Antes de mais nada, vamos fazer um rápido diagnóstico sobre como está sua IE agora. Responda as perguntas a seguir a si mesmo(a):

  • Quando tem problemas, o quanto você, de fato, se responsabiliza e é protagonista para a resolução? E o quanto terceiriza e delega a culpa a outros?
  • Quando reage, você expressa o que pensa e sente ou coloca a leitura do cenário para resolver a situação?
  • Quando você se relaciona com as pessoas, coloca o seu ego no bolso e consegue entender e identificar o sentimento do outro?

E aí, acredita que está desenvolvendo bem sua IE ou pode se esforçar mais? Para isso, os primeiros passos são trabalhar sua ativação reticular e, em seguida, iniciar sua jornada pelos quatro pilares.

Para começar a desenvolver sua IE, é importante trabalhar sua Ativação Reticular, ou seja, estar focado(a) no momento presente e controlando para onde está ativando sua retina. Isto quer dizer que tem o controle sobre o que absorve, e como absorve, do ambiente ao seu redor, e pode fazer isso de forma positiva ou negativa. Depois disso, tudo começa pelo autoconhecimento. Falarei sobre ele os outros 3 pilares da Inteligência Emocional em próximos textos!

A IE representa também a nossa capacidade de adaptação, de entendimento do ambiente. Ela está relacionada a nossa adaptabilidade e vulnerabilidade. Por isso, agora, vamos ver como desenvolver nosso Coeficiente de Adaptabilidade (QA)?

 

Antifrágil e Coeficiente de Adaptabilidade (QA)

Como podermos ser mais adaptáveis ao mundo e às pessoas? Antes, era inteligente quem tinha grande estoque de informações e era capaz de fazer equações complexas, não é? No entanto, hoje, este conceito vem evoluindo. Falamos cada vez mais sobre a capacidade de aprender rapidamente os desafios.

Em momentos caóticos, as pessoas, em geral, saem do seu eixo, do seu ponto de equilíbrio, mas nós precisamos agir diferente. Precisamos dar um passo atrás, identificar bem os fatores do ambiente e os sentimentos das pessoas e, só então, agirmos conscientes. Mas, como fazer isso quando todo momento agora é caótico? Com a ascensão da internet e a grande velocidade dos dados, podemos dizer que vivemos em um mundo MUVUCA.

 

Mundo MUVUCA

É um anagrama utilizado para representar características da nossa contemporaneidade como:

M – Meaning: precisamos ter senso de propósito, ver sentido no que fazemos;

U – Universal: grande parte do que fazemos hoje tem impacto global;

V – Volatility: vivemos um mundo de mudanças rápidas e voláteis;

U – Uncertainty: o mundo é incerto e imprevisível;

C – Complexity: o mundo é complexo e exige multidisciplinaridade;

A – Ambiguity: o mundo é ambíguo e oferta várias verdades ao mesmo tempo.

Com isso, nós acabamos desenvolvendo também a ansiedade, que é justamente o oposto da Ativação Reticular, uma vez que nos focamos nas incertezas do futuro. Se eu te perguntasse agora: “Como estão suas emoções neste momento?”/”Onde está o seu foco?” O que responderia? Sabe diagnosticar bem suas emoções ou se sente confuso(a) sobre elas? Se pegou focando mais no futuro ou no presente?

 

Infoxicação e Fake News

Outro ponto que nos afeta demais hoje em dia é a chamada Infoxicação, o sufocamento por excesso de informações. Por isso, comentei em outros textos também como é necessário que sejamos protagonistas sobre o que, e quando, aceitamos consumir ou não. Ainda mais preocupante que a grande quantidade de informação é o fenômeno das ‘fake news’, as notícias falsas que se espalham pela internet e, depois, boca a boca. Elas só aumentam nossa ansiedade e preocupação com as incertezas do futuro.

Sendo assim, quer algumas dicas sobre como manter-se presente no agora?

  • Mantenha contato digital com amigos e famílias. Assim, saberá o que está acontecendo e diminuirá a sua sensação de ‘insegurança’;
  • Tenha e pratique diariamente seu autoconhecimento e autogestão. Faça um escaneamento do que está sentindo a cada dia ou ao receber cada notícia e saiba como lidar com estes sentimentos. Descubra o que te faz bem e mal e, assim, tome conscientemente suas decisões;
  • Crie uma rotina. No seu dia a dia, inclua tempo para exercícios físicos e pausas entre as atividades. São importantes para oxigenar o seu cérebro e manter seu equilíbrio emocional;
  • Busque notícias de forma moderada e evite fake news. Avalie sempre a fonte da notícia que está recebendo e seja crítico(a) com o que ela traz. Além disso, foque em procurar por notícias boas também.

Para nos ajudar a controlar o consumo de notícias, é importante que desenvolvamos o nosso chamado ‘Antifrágil’.

 

O Antifrágil

Precisamos desenvolver o nosso Antifrágil para sabermos lidar com os principais fatores que geram estresse no dia a dia e nos adaptarmos a situações adversas. Sobre isso, é importante diferenciar os conceitos de Antifrágil e Resiliência:

  • Resiliência: é algo físico, é transformar-se diante de uma situação adversa e voltar à neutralidade. Ex: Bambu
  • Antifrágil: é superar a crise e crescer com isso, é a capacidade de gerar aprendizados nas oportunidades.

 

“Os analfabetos do século 21 não serão aqueles que não sabem ler e escrever, mas aqueles que não podem aprender, desaprender e reaprender”

Alvin Toffler

 

Portanto, em momentos de crise ou incerteza como o que estamos vivendo agora, precisamos desenvolver skills que nos permitam reaprender, nos adaptarmos e crescer. Além disso, precisamos entender que não, não controlamos tudo na nossa vida. Por isso, não há porque nos tornarmos ansiosos.

Para lidar com cenários de crise, precisamos sair do Modelo Reativo (Zona de Conforto > Zona de Pânico > Zona de Reação > Zona de Superação > Crescimento) para atingir o Modelo Antifrágil (Zona de Curiosidade > Zona de Preparação e Aprendizado constantes > Zona de Superação e Resultado > Validação, Verificação e Melhoria). O Reativo espera a crise acontecer para, aí sim, desenvolver novas habilidades e crescer. Já o Antifrágil prevê antecipadamente as mudanças e já planeja como superá-las, com força e inteligência emocional (sim, os dois devem andar juntos!).

 

Vulnerabilidade

Como vimos, a IE e a adaptabilidade passam também por nossa capacidade de lidar com nossas vulnerabilidades.

Você tem vulnerabilidades? Ótimo, isso significa que você é humano, não um robô; que você está vivo, não morto. Todos nós temos nossas fraquezas, dúvidas e inseguranças, mas a forma como lidamos com elas é o que nos define (lembra dos 90% que temos em nosso controle para construir nossa felicidade?).

Sabe aquele que acredita ser perfeito e o “sabe-tudo”? Ele não é irritante e acaba por justamente afastar as pessoas de si? Isso porque ninguém tem todas as informações, e nós, no fundo, sabemos disso! Chegar a esta consciência e mindset nos aliva e nos liberta, não é mesmo? E nos dá também as bases necessárias para nos adaptarmos frente às adversidades da vida, pessoal e profissional.

Ainda assim, nada será perfeito. Mesmo depois de entender tudo isso e desenvolver seu QE e QA, haverá dias em que será mais ou menos inteligente emocionalmente, mais frágil, mais resiliente e mais antifrágil. E tudo bem! Quer eliminar os ‘estressores’ da sua vida? Tenho uma má notícia para você: não dá. Agora, quer CONTROLAR os ‘estressores’ da sua vida? Aqui vai um mandamento importante para repetir consigo aí e se lembrar do que tem que fazer para isso:

 

“Eu serei protagonista da minha vida, gerenciando minhas emoções, controlando meus estressores e desenvolvendo o meu antifrágil.”

 

Portanto, para lidar com inteligência emocional e inteligência de adaptabilidade procure utilizar os recursos emocionais ao seu favor, resignificando eventos e tendo o hábito de sempre focar mais nos pontos positivos (ativação reticular); encontre seu mapa de sucesso (conheça a si mesmo e saiba como lidar com suas emoções – primeiros pilares – quais são seus valores e suas fortalezas); e foque energia apenas no que pode controlar ou influenciar (o que não pode apenas aceite e realoque sua energia). Tenha também em sua rotina momentos de autocuidado e pausas restaurativas, para oxigenar sua mente e emoções.

Não desperdice um desafio, uma crise ou momento caótico. Eles, se bem-vividos, nos levam ao próximo nível, permitem conhecermos melhor nós mesmos, tornarmo-nos mais resilientes e antifrágeis e, claro, avançar nas nossas vidas e carreiras. Por isso, bora começar a trabalhar nossa QE e QA já!

 

 

Ana Carolina Lafuente

Formada em Publicidade e Propaganda, com ênfase em Marketing, contribuí grande parte da minha carreira na estruturação e gestão de Employer Branding (Marca Empregadora), o que me proporcionou atuar intensamente com Estratégias de Comunicação, Conteúdo e Gestão de Mídias Sociais. Nos últimos anos, tenho me interessado fortemente e me especializado mais em metodologias ágeis. Pretendo seguir atuando em Employer Branding ou em áreas mais próximas à minha formação como Produtos e Marketing.


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