No dia 1º de março fizemos uma live em parceria com a galera da Stone e lançamos um desafio aos participantes: fazer um artigo falando sobre os aprendizados mais interessantes que o bate-papo trouxe. Leia abaixo o artigo selecionado:
Afinal, o que são as 800 posições do Recruta Stone?
Depois que me inscrevi no Recruta Stone, resolvi imergir no Jornada Stone e estudar a empresa a fundo para saber se eu me identificava com a cultura da empresa. A cada vídeo, livro, artigo, depoimento e live eu me apaixono mais e mais pela estrutura da organização, seus valores e logística operacional.
Numa época de mercado em que o foco deve ser voltado para o cliente, a empatia é uma característica vital dos funcionários de uma empresa. Entendo que esse seja um dos diferenciais da equipe Stone, e o que mais me chama a atenção: o pessoal está presente no dia a dia do cliente, se envolve, escuta as suas necessidades e dores e trabalha verdadeiramente pensando no usuário como ser humano!
Exatamente por ser uma empresa com valores tão presentes e marcantes, é importante para eles que o processo seletivo seja assertivo, convidativo e focado na essência de cada recruta. O que mais importa não é se você cursou gastronomia ou letras ou completou o ensino superior, em que instituição ou quantos diplomas carrega. O objetivo do Recruta Stone, reunindo as várias etapas, é encontrar pessoas cujo perfil encaixa com o da empresa. Então, ter aspiração, determinação, vontade de mudar o mundo, fazer a diferença e a garra por fazer acontecer são aspectos mais relevantes e chamativos.
Na live, gostei muito de quando a Victoria Chapchap falou sobre a Stone ser uma “fábrica de esticar gente”. Me identifiquei bastante, pois acredito ser importantíssimo estar em constante desenvolvimento para aprimoração pessoal e profissional.
Outro ponto bem legal trabalhado foi a questão de qual cargo terei, ou onde irei trabalhar. Ao contrário dos processos tradicionais, no Recruta não há faixa salarial, descrição de cargo, escala de trabalho ou local. Pode ser que você esteja na Bahia e acabe sendo selecionado para uma oportunidade em São Paulo ou fique trabalhando num polo próximo ou até mesmo de home office. A empresa é flexível quanto a esses aspectos e confere autonomia aos funcionários. O diferencial está na sua história de vida, no seu perfil de valores e soft skills, em como você pensa e enxerga o mundo.
Uma das etapas obrigatórias do processo trata disso e chama-se “Questionário de Vida”. A partir de uma série de perguntas não-objetivas, o questionário propõe ao candidato um momento de reflexão e autoconhecimento. Nas palavras de Victoria, faz você “entender o que faz sentido para você e o que não faz, e o que você quer para sua vida”.
Ademais, é necessário gravar um vídeo de apresentação pessoal de dois minutos. Para muitos, essa é uma das etapas mais difíceis. O que falar em tão pouco tempo, como se apresentar, o que vestir ou onde gravar são algumas das dúvidas mais comuns e preocupações dos candidatos. No encontro da Seja Trainee com a galera da Stone, aprendi que esses pontos são ínfimos diante da mensagem que você passa sobre você mesmo nesse momento. O conteúdo que você irá transmitir deve ser autêntico, seja ele alguma experiência relevante da sua trajetória ou características da sua personalidade, por exemplo. Nas palavras do Luís Abdalla “o vídeo tem que ser uma flecha, apontar para uma direção em relação ao que a gente é e o que a gente quer”.
Para finalizar, todo o bate-papo embasa que para passar no processo, é vital que aconteça um ‘match’ entre empresa e candidato, ou seja, além de você se identificar com a StoneCo, ela avalia durante o andamento das etapas se essa identificação é mútua ou não. O primeiro passo para participar do Recruta Stone é se inscrever e a minha dica para você, que se identifica com a empresa, como eu, é algo que a Victoria falou: seja você mesmo em todos os momentos.
Por Clara Salles
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